Gostei muito de ler, Ana! Parabéns pelo relatório. Conhecia muitas das fontes e foi bom revisitá-las. Gostei particularmente da provocação em relação à ambiguidade. Mais do que uma vantagem eu vejo o conforto em lidar com a ambiguidade como uma necessidade; mais ainda nos tempos que vivemos. Cito muitas vezes o psicanalista Léon Grinberg que diz que "o grau de saúde (mental) é proporcional à capacidade de viver com e na ambivalência e na incerteza; por oposição, a patologia será a necessidade imperiosa de controlar e de prever." Com vontade de ler a próxima ;).
Obrigada pelo comentário, João! Tenho dado por mim a escrever na agenda a lápis, como se estivesse a ensinar ao meu cérebro que os planos podem ser reescritos. Acredito que, pela força das circunstâncias, teremos todos que aprender essa lição, a bem da nossa saúde mental.
Gostei muito de ler, Ana! Parabéns pelo relatório. Conhecia muitas das fontes e foi bom revisitá-las. Gostei particularmente da provocação em relação à ambiguidade. Mais do que uma vantagem eu vejo o conforto em lidar com a ambiguidade como uma necessidade; mais ainda nos tempos que vivemos. Cito muitas vezes o psicanalista Léon Grinberg que diz que "o grau de saúde (mental) é proporcional à capacidade de viver com e na ambivalência e na incerteza; por oposição, a patologia será a necessidade imperiosa de controlar e de prever." Com vontade de ler a próxima ;).
Obrigada pelo comentário, João! Tenho dado por mim a escrever na agenda a lápis, como se estivesse a ensinar ao meu cérebro que os planos podem ser reescritos. Acredito que, pela força das circunstâncias, teremos todos que aprender essa lição, a bem da nossa saúde mental.